MODA | Básico Sim. Sem Graça, Nunca!

Preto no branco, branco no preto! Quem é da turma dos básicos levanta a mão aí. É muito fácil identificar-se como uma pessoa de estilo básico se você tiver uma variedade de peças monocromáticas, praticamente iguais e de fácil uso. A dúvida que fica é:  Afinal, ser básico, é ser alguém sem estilo?

"Jamé"! Só quem é adepto ao estilo básico sabe que ainda assim é possível ser fashion. Os truques de styling nesse caso reinam através de acessórios, boas maquiagens, penteados descolados e até o comportamento e postura. Alguém aqui já escutou algo semelhante a: "Amo teu estilo. Tu usa uma calça jeans, camiseta e tênis e ainda consegue estar bem arrumada. Como tu consegue?" 

Quem segue meu Instagram consegue ver constantemente que também sou da turma do "Black&white". Nunca fiz curso de moda ou estilismo, mas amo tendências sobre moda e me identifico muito com roupas brancas e pretas, que compõe hoje um estilo que chamo de Cool Chic. Consigo brincar com o Cool em looks mais despojados para o dia a dia de trabalho, assim como pular rapidamente para o Chic só mudando, muitas vezes, do tênis para o salto. Para algumas pessoas isso parece impossível, e aí vem a primeira dica de hoje para tu te tornares um expert com suas próprias roupas e acessórios: conheça  o seu guarda-roupas.

Armário básico também é sinônimo de versatilidade e conforto. Existem aquelas situações em que a roupa precisa ser mais elaborada ou sofisticada, mas conhecendo o seu guarda-roupas fica muito mais fácil de variar os looks conforme as ocasiões e iniciar um processo de autoconhecimento sobre estilo. Acredito muito que, para quem tem dúvidas em relação as combinações de looks, partir do básico é a melhor forma de se encontrar neste quesito, pois você consegue decifrar aquilo que é versátil dentro da sua própria rotina. No dia a dia, o básico serve de coringa para compor qualquer look, seja ele elegante ou despojado. 

Segunda dica: Que tal começar a desapegar do que não te cai bem? O processo de desapego por si, além de abrir espaço, traz clareza quanto ao seu jeito de vestir, te ajuda a economizar e intensifica a otimização do tempo. Muitos de nós acumulamos coisas demais que nem usamos com o passar do tempo. Moda vai, moda vem e quando vê tem coisa lá parada, esquecida e sem a menor atenção. Vale conferir as relíquias escondidas!

Terceira e última dica: Não gaste dinheiro com o que não fica legal em você, só porque está na vitrine ou em promoção! Aprenda a reconhecer seu estilo partindo do seguinte pensamento: "Eu realmente estou disposta(o) a usar isso?" Se a resposta for sim, vá em frente e inspire-se nas composições de quem já usa. As vezes precisamos apenas de pequenos estímulos para despertamos interesse e a habilidade de compor aquilo que já temos. Do contrário, recue e avalie se não é apenas impulso. Um (a) Coach de estilo ajuda muito nestas horas, e este investimento sim, vale a pena!

Seja básica (o), mas não seja sem graça! Invista em roupas e acessórios que você  consegue adaptar nas diferentes situações da sua vida. Se ainda assim bater a dúvida do que representa o básico, lembre-se sempre destas pecas e as deixe visíveis na estante que não tem erro: Camiseta, calça/short/saia jeans e tênis/sapatilha.

Primeiro passo foi ensinado, então que tal planejar uma bela limpeza nesse seu guarda-roupas e depois conhecer um pouco mais sobre a magia das cores e como elas interferem na maneira como você se enxerga no espelho? Assunto para o próximo post sobre moda e estilo! Aguardem :)

LIFESTYLE | 25 Curiosidades Sobre a Austrália

Em 2009, resolvi mudar. Mudar de profissão, de vida e até de país. Morei em Sydney por 2 anos e 4 meses e foi a experiência mais incrível da minha vida até hoje. Vivi, aprendi e me surpreendi com muitas coisas, mas isso eu vou contar para vocês em detalhes em outro post. Hoje vim trazer 25 curiosidades que aprendi e vivi na Ozzyland, mas que muitas pessoas não sabem ainda. Quem já passou por lá, vem matar a saudade comigo! Quem tá curioso, confere aí:

1. Na Austrália, mais de 25% da população nasceu em outro país. Há muitos imigrantes por lá e os australianos são super receptivos;

2. Até 1902 era ilegal mergulhar nas praias durante a luz do dia;

3. As cidades Sydney e Melbourne disputaram durante anos para serem escolhidas a capital da Austrália, mas o Governo optou por Camberra;

4. Não é novidade que os australianos adoram comer Vegemite logo de manhã cedo. O Vegemite é uma pasta feita do que sobra no tanque pós-produção de cerveja e basicamente consiste em fermento, caldo de legumes cozidos e muito sal. É algo tão estranho para o nosso paladar que até o presidente Obama chamou de “graxa comestível” durante uma visita da primeira-ministra, Julia Gillard, aos EUA. Quando uma criança perguntou à ela o que era Vegemite, antes mesmo que ela terminasse a explicação o presidente Obama completou com cara de quem já foi obrigado a provar e se arrependeu, dizendo “it’s horrible”;

5. A Austrália servia como região para refugiados e prisioneiros. A primeira força de polícia foi montada com os presos mais bem-comportados das cadeias locais e hoje está dentre os países mais seguros de se viver no mundo. Imaginem isso no Brasil! “Just impossible!".

6. 26% dos australianos estão acima do peso. Sendo assim, a Austrália é o país mais obeso do mundo, e esta é uma das curiosidades que ninguém imagina sobre os aussies;

7. A Grande Barreira de Corais fica em Queensland e tem 2.300 quilômetros de extensão e é o maior sistema de recife de corais do mundo;

8. Os australianos curtem comer carne de canguru, tanto como bife, como moída em hambúrguer. Eu comi, e é bom! 

9. Todo mundo bebe água da torneira. Não tem gosto ruim e é bem normal em residências e restaurantes;

10. Sabia que você pode ir numa loja, comprar algo e ainda sacar dinheiro? Isso mesmo! Na Austrália, ao efetuar uma compra no supermercado ou em (algumas) lojas, você pode ouvir a seguinte pergunta do atendente: “Any cash out?”. Você deve responder: “Yes, please” ou “No, thank you”. Essa é uma forma prática e muito comum de sacar dinheiro no país. Para que caixas eletrônicos;

11. Os australianos, em geral, não gostam quando alguém mata algum animal, mesmo que seja uma aranha gigantesca e venenosa;

12. Existem mais de 2.400 vinícolas espalhadas pelo país. O sul da Austrália é responsável por mais da metade da produção total do país, ainda que seja uma região muito árida e seca. Se tiver oportunidade, visite uma vinícola, como Barossa Valley, Adelaide Hills, Clare Valle, que ficam próximas de Adelaide;

13. Como um bom australiano, falar alto, se divertir e beber com os amigos não pode faltar! Pensa num povo que gosta de beber. São eles! Eles estão acostumados a sair do trabalho (por volta das 15h, 16h ou 17h), ir para a praia ou parar num pub por uma ou duas horas – é algo que faz parte da cultura local. Se tu curte um happy hour, seja bem-vindo! Dentre as opções, a cerveja é a bebida preferida dos aussies;

14. Um dos costumes australianos mais populares é o BYO (Bring Your Own), que significa a permissão para levar sua própria bebida para festas e restaurantes, sob pagamento de uma taxinha ou não (depende do lugar);

15. A água é gratuita e obrigatória por lei, em todos os restaurantes e bares do país. Em festas, se o barman ou segurança achar que você bebeu demais, automaticamente lhe chama a atenção, oferecem água e param de vender bebida alcoólica. Se você passar dos limites através dos amigos, a festa acaba na hora! Eles são bem rígidos quanto a “furdunço” dentro dos estabelecimentos;

16. O dólar australiano é à prova d’água, já que é feito de uma espécie de papel-plástico. Por isso, dá para ir para praia e aproveitar o mar e as piscinas naturais que seu dinheiro não corre risco de ser roubado e nem estragado;

17. São falados quase 200 dialetos e línguas diferentes na Austrália, sendo 45 delas de origem indígena;

18. Cerca de 80% dos adultos australianos praticam jogos de azar regularmente e vivem em Casinos, o que é bem comum de ver na city. Aliás, os casinos são tipo pubs, com restaurantes e festa. Super legal;

19. Não há bebida alcoólica em supermercados e lojas de conveniência, somente em licor stores. É estritamente proibido beber nas ruas;

20. Na Austrália você compra um cartão de transporte público antecipado, por uma determinada distância e tempo, que varia entre bairros, meios de locomoção e etc. A polícia entra no ônibus, trem e ferries diariamente para conferir se está tudo em ordem e se os passageiros tem o ticket. Caso você tenha burlado o sistema, ou tenha um ticket vencido, receberá uma multa de no mínimo USD 300,00 e/ou advertência. Isso aconteceu comigo, com um ticket semanal vencido, mas por sorte não recebi a multa! Ô sorte!

21. Tudo tem hora certa para começar e acabar, e as lojas fecham às 17h em ponto. Quer fazer umas comprinhas no shopping de noite? Esquece!

22. Nanny e Cleaner - na Austrália, diferente da maioria das mulheres brasileiras, é muito comum contratar uma pessoa ou empresa para fazer uma faxina na casa e outra para cuidar das crianças. A faxina lá se resume em passar um pano nos móveis, passar aspirador nos carpetes (sim, tem carpete por toda a casa), depois o mop (uma espécie de rodo com um paninho na ponta, no qual tu só usa no piso do banheiro e da cozinha), passar um paninho úmido nas pias e nos banheiros, arrumar a cama e organizar alguma bagunça. Nada daquela limpeza pesada que estamos acostumados. Aliás...se tu faz uma limpezinha mais pesada, tipo limpar o gaveteiro da cozinha, ou algum armário cheio de farelo, eles acham a coisa mais maravilhosa na vida e não te largam nunca mais! Experiência própria :)

23. Os australianos fazem picnics o tempo todo e em todos os lugares, principalmente em lugares públicos e com uma boa vista. Dá para deixar a bolsa e dar uma volta que fica tudo no mesmo lugar. É muita segurança e lazer em um país só! :)

24. A maioria dos casamentos na Austrália acontecem em parques, praias e qualquer outro lugar lindo ao ar livre. Ou seja, custo quase zero!

25. É muito comum ver os australianos andando descalços em todos os lugares, seja no supermercado, na rua ou no shopping. Mais comum ainda é ver estudantes de colégio andando de meias na rua, após a aula. Coitadas das cleaners que tem que lavar as meias depois!!!

Estas foram as 25 curiosidades das várias que existem por aí. Gostaram? Compartilha com quem curte a Ozzy e até a próxima! :)

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Texto: Ágatha Prudêncio

Imagens: Reprodução

Tag: Mapa Mundi

BEM-ESTAR | Resultado da II Edição do Desafio 30 Dias

28, 29 e 30...ACABOU! Para quem estava de olho no desafio "My Challenge, My Rules", nossos participantes finalizaram seus 30 dias de mudança de hábito na semana passada, no dia 15/09, e hoje viemos contar os resultados dessa iniciativa. Antes de mais nada, que tal relembrarmos algumas das regras que foram criadas pelo leitor e parceiro do blog, Rodrigo Duarte, na proposta da II Edição do Desafio 30 dias? Confere aqui: Regras do "My Challenge, My Rules".

RESULTADO FINAL

Agora é a hora da verdade! Curiosos para saberem os efeitos do desafio para os participantes do "Power Team"? É incrível como cada organismo reage diferente, então acompanha aí o depoimento deles e, se quiser relembrar algumas dicas e receitinhas dadas durante o desafio, acessa o link: Diário dos Participantes

Peso Inicial: 90.4kg

Peso Final: 88.0kg

Qual era o seu objetivo no início do desafio? "Antes mesmo de entrar no desafio, eu já tinha o objetivo de mudar minha alimentação. Queria alterar os velhos hábitos de comer mal. Eu me alimentava em horas erradas e com comida errada (que eu agora considero errado, mas cada um tem suas preferências). Então o que eu queria mesmo era conhecer uma vida nova nesses quesitos e abastecer meu corpo com coisa saudável! Claro que perder peso era também uma meta que eu queria atingir, mas o objetivo principal era mudar".

Conseguiu atingi-lo? "Sim, e estou muito feliz com isso! Meu peso variou bastante.  Na metade do desafio eu cheguei aos 86 kg, mas dei uma pisada na bola nos últimos dias e aumentou um pouco. Mas, mesmo com essa variação e com ter ganhado peso no final, eu fiquei bem contente com o meu resultado, porque eu to vendo as mudanças na minha rotina - e na minha geladeira. Eu tenho muito mais alimentos saudáveis dentro de casa agora. Eu ainda sinto vontade de comer uma besteira de vez em quando, mas sinto que tenho mais controle sobe isso agora, e consigo substituir as guloseimas por frutas sem ficar "morrendo", por exemplo".

Qual foi o seu maior desafio dentre as regras? "Bom, não vou dizer que teve só um desafio. Minha alimentação antes era horrível. De verdade! Eu comia muita porcaria e dava preferência pra coisas rápidas e práticas. Eu senti muita falta do carboidrato do início. Sentia até dor de cabeça. A fome parecia que era maior também. Eu mal comia e parecia que nem tinha me alimentado. Essa foi a parte mais difícil, eu acho, porque eu não estava acostumada a sentir essa fome. Uma fome de olho grande, sabe? Depois isso foi mudando. Eu aprendi que eu não precisava passar fome, na verdade, e o que faltava era só eu saber o que comer, quanto comer, etc".

Em geral, o que você achou da ação "My Challenge, My Rules"? "Acho que foi genial. Ações assim animam e incentivam as pessoas. Pra mim, é como se tivesse mais gente me dizendo "vai lá, tu consegue", porque com trabalhos assim a gente se sente "amparado", sabendo que tem uma galera com os mesmos objetivos que nós".

Qual a sua sugestão para os próximos desafios? Eu sei que não é fácil pra todo mundo, mas acho que poderia ter um desafio mais "ativo", mais dinâmico. Tipo treinos! O objetivo pode ser todo mundo correr junto por tantos km ou tantos minutos e marcar treinos pra alcançar isso. Não sei bem se ou como funcionaria, porque sei que cada um tem o seu tempo e limites, mas acho que seria legal uma coisa assim. Todo mundo treinar junto :)".

Peso Inicial: 65.5kg

Peso Final: 64.3kg

Qual era o seu objetivo no início do desafio? "Perder um pouco mais da barriga, reforçar e definir a musculatura". 

Conseguiu atingi-lo? "Em partes sim, perdi mais um pouco da barriga e reforcei alguns músculos mas ainda estou trabalhando na definição".

Qual foi o seu maior desafio dentre as regras? "Sem dúvida foi ficar longe do açúcar. Sou um formigão!"

Em geral, o que você achou da ação "My Challenge, My Rules"? "A reeducação, não só alimentar mas comportamental também, começou com o primeiro desafio mas inevitavelmente se intensificou com este segundo. Nesta edição do desafio acabei intensificando meus treinamentos e rotinas. Ao longo deste mês percebi que troquei massa gorda por massa magra (alguns poucos músculos) e minha resistência e disposição aumentaram significativamente, mas o mais importante foi ter o apoio de pessoas parceira e incentivadoras. Vocês fazem valer cada dorzinha e esforço! Em resumo, adorei participar do desafio. A melhor parte dele foi conhecer pessoas diferentes com objetivos diferentes, mas acima de tudo, apoiadores e incentivadores".

Qual a sua sugestão para o próximo desafio? "Para as próximas edições sugiro que façamos alguma atividade um pouco diferente do que apenas exercícios físicos. Quem sabe algo relacionado com música".

Peso Inicial: 60.3kg

Peso Final: 58.9kg

Qual era o seu objetivo no início do desafio? "Não desistir dos novos hábitos adquiridos no primeiro desafio, e perder 3kg".

Conseguiu atingi-lo? "Consegui manter os novos hábitos alimentares e reduzir meu peso, mas não obtive sucesso na perda de 3kg. Acho que faltou focar em uma dieta mesmo, não somente comer saudável. Sou daquelas que entende que comer saudável me permite comer 3 frutas de lanche (super calórico). Confesso, não controlei calorias, mas me exercitei e notei diferença na balança".

Qual foi o seu maior desafio dentre as regras? "Parar de comer doce e beber vinho".

Em geral, o que você achou da ação "My Challenge, My Rules"? "Achei sensacional. O que era para ser uma disputa entre amigos, acabou em um grupo super engajado em alcançar seus objetivos e ajudar os outros. Simplesmente amei e quero proporcionar outras ações como esta para quem precisar deste tipo de apoio".

Qual a sua sugestão para o próximo desafio? "SURPRESA!"

Peso Inicial: 61.65kg

Peso Final: 60.2kg

Qual era o seu objetivo no início do desafio? Meu objetivo, além de diminuir o açúcar, era emagrecer 3kg.
Conseguiu atingi-lo? Consegui diminuir o açúcar através da substituição dos carboidratos por integrais, diminui os chocolates, tortas e doces em geral.
Qual foi o seu maior desafio dentre as regras? Minha rotina não permite que eu me alimente de 3 em 3 horas, então acabo tendo muita fome e consequentemente comendo mais. O maior desafio foi diminuir os doces pq eu tenho ansiedade e o chocolate era uma "terapia" pra mim.
Em geral, o que você achou da ação "My Challenge, My Rules"? Adorei participar do desafio, agora que terminou quero continuar na reeducação alimentar.

Peso Inicial: 88.5kg

Peso Final: 83.2kg

Qual era o seu objetivo no início do desafio? "Ter estímulo para manter a alimentação mais saudável sem fugir para as porcarias. Ficar abaixo dos 84kg".

Conseguiu atingi-lo? "Sim".

Qual foi o seu maior desafio dentre as regras? "Manter os exercícios todo dia mesmo com o horário apertado".

Em geral, o que você achou da ação "My Challenge, My Rules"? "Ótima, me ajudou a manter a linha. A integração de mais pessoas gera um enorme incentivo para  permanecer focado".

Qual a sua sugestão para o próximo desafio? "Propor para os participantes que tentem ter uma contagem de calorias ou macro nutrientes ingeridos, bem como uma meta de calorias diárias".

Peso Inicial: 69.0kg

Peso Final: 65.83kg

Qual era o seu objetivo no início do desafio? "Meu objetivo era estimular, motivar e ajudar a galera do desafio".

Conseguiu atingi-lo? "Sim. Me sinto muito satisfeito e realizado com resultado final".

Qual foi o seu maior desafio dentre as regras? "Minha maior dificuldade foi a regra das massas.  Na minha casa, pela galera ser de nacionalidade italiana, a maioria dos pratos inclui massa".

Em geral, o que você achou da ação "My Challenge, My Rules"? "Fiquei muito feliz em saber que o pessoal gostou do desafio,  superaram suas expectativas e estão se sentindo melhor com a mudança de hábito".

Qual a sua sugestão para o próximo desafio? "Criar uma ação para as pessoas cantarem ou mostrarem suas bandas/trio/dupla. Podia ser algo tipo “Agenda Cheia the voice/X - factor“".

Peso Inicial: 74,3kg.

Peso Final: 68,6kg.

Qual era o seu objetivo no início do desafio? "Perder pelo menos 5kg para me sentir bem comigo mesma".

Conseguiu atingi-lo? "Sim, e pretendo continuar seguindo!"

Qual foi o seu maior desafio dentre as regras? "Cortar os doces".

Em geral, o que você achou da ação "My Challenge, My Rules"? "Gostei bastante, pois me senti mais motivada para seguir com meus objetivos".

Qual a sua sugestão para o próximo desafio? "Não tenho muito que sugerir além de agradecer a todos pela motivação! Esses 30 dias foram apenas um começo para uma mudança de vida...”.

Peso Inicial: 65.2kg

Peso Final: 64.0kg 

Qual era o seu objetivo no início do desafio? "Meu objetivo era, e é, perder peso, além de conseguir diminuir a quantidade de comida e claro, a mudança alimentar".

Conseguiu atingi-lo? "Estou conseguindo aos pouquinhos atingir o objetivo".

Qual foi o seu maior desafio dentre as regras? "O maior desafio pra mim, das regras, foi com certeza foi seguir somente com um dia de lixo, e os fastfoods".

Em geral, o que você achou da ação "My Challenge, My Rules"? "Amei a ação! Estou adorando o incentivo de todos do grupo. Está ajudando muito e vamos continuar no caminho para chegar lá".

Peso Inicial: 82.0kg.

Peso Final: 80.0kg.

Qual era o seu objetivo no início do desafio? “Alcançar 75kg”.

Conseguiu atingi-lo? “Ainda não, mas consegui perder 2kg”.

Qual foi o seu maior desafio dentre as regras? “Cortar os doces. Como pedi transferência no meu trabalho, estou vivendo uma fase de muita  ansiedade e incerteza”.

Em geral, o que você achou da ação "My Challenge, My Rules"?  “Amei a iniciativa. O grupo foi muito legal com várias dicas e apoio”.

Qual a sua sugestão para o próximo desafio? “Desafio de peso relacionado ao percentual de massa total do participante.  Ou seja, se a meta para mim for reduzir 10% do meu peso, terei que perder 8kg. É legal deixar isso registrado desde o início”. 

E você, vai encarar um desafio de 30 dias? Prepare-se que a III Edição já está a caminho!

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Texto: Ágatha Prudêncio
Iniciativa: Rodrigo Duarte
Desafio: II Edição "My Challenge, My Rules"
Apoiadores: Daniela Stieh, Guilherme Antunes, Estevan Carvalho e Mileni Bender.
Imagens: Reprodução

BEM-ESTAR | Mitos e Verdades Sobre O Coaching

Coaching é uma palavra em inglês que indica uma atividade de formação pessoal em que um instrutor (coach) ajuda o seu cliente (coachee) a evoluir em alguma área específica da sua vida. O conceito de coaching surgiu nas universidades norte-americanas para definir um tutor particular, e serve basicamente como um processo de autoempoderamento.

Já pensou que o que falta é dar um "click" naquela luzinha que está apagada dentro de você? Sabe aquele sentimento de medo, impotência e dúvida? Se você está em busca de desenvolvimento pessoal e profissional, o Coaching é a chave para alavancar o seu potencial e te ajudar a encontrar as respostas que precisa para sair da inércia! Se a procura é por aconselhamento, consolo e processo terapêutico, aí o papo é outro. 

O que você já ouviu sobre o assunto e o que faz sentido naquilo que te apresentam no mercado? Você saberia identificar um bom profissional na área? Bom, se a intenção é descobrir "como, onde e quando", continua aqui com a gente! Para esclarecer esta e outras dúvidas recorrentes, contamos com a participação do nosso querido amigo, leitor, Coach e Estrategista de Comunicação na Clappy, que explica cada detalhe do que é, como funciona e para quem serve! Bora conferir?

"Oi, Tudo Bem? Eu sou Maikel Rosa, estrategista de comunicação e coach certificado pela Sociedade Latino Americana de Coaching, que é reconhecida pela International Association of Coaching. Já se questionou sobre os resultados de um processo de Coaching? Gostaria de entender como ele pode ajudar a melhorar relacionamentos, atingir metas de vida ou tomar decisões importantes? Assista ao vídeo e tire suas dúvidas :)"

O Maikel também nos escreveu um resumo das dúvidas mais frequentes que ele vê por aí. Confere:

“O COACHING PODE AJUDAR A PARAR DE FUMAR?”

Embora também sirva pra mudar os hábitos que te atrapalham, ninguém faz coaching com o objetivo de parar alguma coisa. Por quê? Porque o coaching é uma metodologia criada com foco positivista, ou seja, você pode usar ele pra adquirir novos hábitos, melhorar comportamentos e, sim, até mesmo pra substituir velhos hábitos que não servem mais pra você, como o cigarro, o sedentarismo ou uma má alimentação. Mas o importante é entender que o processo vai ser muito mais eficiente se você procurá-lo com um propósito positivo. Por exemplo: “eu quero fazer coaching pra ter uma vida mais saudável” ou “eu faço coaching porque quero ter mais respeito pela minha saúde e pelo meu corpo”.

“COACHING É UMA TERAPIA MODERNA?”

É óbvio que qualquer processo terapêutico deve ser respeitado, porque quando feito de forma responsável ele realmente tem como objetivo a cura de traumas, de questões da pessoais mais íntimas, do desbloqueio de amarras psicológicas ou até mesmo a cura de doenças físicas e o tratamento de certos distúrbios, mas coaching não é terapia! Coaching é um processo de exercício da autoliderança - ele serve pra que o indivíduo desenvolva competências e potenciais pra ter mais autonomia na vida pessoal e na carreira profissional. Em resumo, é uma forma de ajudar as pessoas a assumirem o poder de tomarem suas próprias decisões. Coaching na verdade é um processo de autoempoderamento.

“ISSO AÍ É PRA QUEM NÃO SABE O QUE QUER DA VIDA?”

Se você acredita que o coaching só serve pra quem está indeciso ou pra quem não sabe o que fazer da vida, talvez você goste de saber, que, sim, ele pode ajudar, e muito, pessoas que estão procurando por um norte, mas ele também é perfeito pra quem tem uma meta, um propósito bem definido e precisa se organizar melhor pra chegar lá. Quem tem um objetivo claro, ou mesmos vários objetivos que precisam ser estruturados em um conjunto de ações práticas, tem no coaching um método fantástico pra atingir esses objetivos. Uma grande vantagem do processo é que, além de te ajudar a manter o foco naquilo que é realmente importante, ele também te possibilita clarificar pequenos obstáculos que às vezes estão te impedindo de realizar uma determinada meta e trabalhar esses obstáculos em metas intermediárias, de forma que eles deixem de ser empecilhos pra que você possa atingir uma meta maior. Portanto, sim, o Coaching também serve muito pra quem tem bem claro o que quer conquistar.

“CONHEÇO PESSOAS QUE FIZERAM E NÃO DEU CERTO”

Se você sabe de casos de pessoas que passaram por um processo de coaching, mas que não tiverem o resultado que elas esperavam, temos aí pelo menos 3 possibilidades de o porquê que não deu certo. 1. Uma delas é a própria falta de comunicação: ou o coach, que é o profissional que aplica o processo, não deixou claro na entrevista inicial qual a proposta da metodologia, a que de fato ela se presta, ou o coachee, que é o cliente no coaching, não conseguiu expressar com clareza a expectativa dele em relação ao processo. 2. Outra possibilidade é que às vezes não é de coaching que o cliente precisa, mas de um processo terapêutico, como a psicoterapia, a psicanálise, uma terapia holísitca, dependendo do caso, ou de um aconselhamento mesmo de um profissional especializado naquela área em que se encontra a demanda do cliente. Claro que aí é responsabilidade do coach também identificar essa demanda e direcionar a pessoa pra um profissional apropriado pra cuidar daquela situação. 3. Tem ainda um terceiro caso que é o coach que não é coach. Ele se divulga como tal, mas o que ele apresenta nas suas sessões é bem diferente do que o coaching se propõe. Então assim, o coaching funciona, desde que seja aplicado nos casos adequados e por profissionais que sabem qual é o papel deles.

“ME SINTO INSEGURO PRA COMEÇAR. QUAL É O MOMENTO CERTO?”

Se você já pensou em fazer, mas não sente segurança pra começar um processo de coaching, em primeiro lugar você deve procurar um profissional que tenha certificação na área, melhor ainda se for uma certificação internacional. Claro que isso não é o suficiente: antes de contratar, certifique-se de que o profissional ofereça uma entrevista inicial gratuita pra que você possa tirar suas dúvidas, entender como funciona o processo e inclusive se identificar com o profissional, porque também é bem importante que você sinta alguma empatia pela pessoa, afinal isso ajuda muito no processo. Tenha certeza de que você tem liberdade pra interromper o processo a qualquer momento, sem prejuízos relacionados às sessões que você ainda não fez. Se você já tiver contratado, cuide a forma como coach conduz os encontros. O coaching é um método baseado totalmente em fazer as perguntas certas na hora certa, então se o seu coach tentar te aconselhar ou quiser te dar dicas sobre a tua vida, cuidado. Isso que ele tá fazendo pode ser uma consultoria, um aconselhamento, uma mentoria, mas coaching não é. Ah, outra coisa importante: questione o seu coach se ele aplica ferramentas e fornece um relatório de análise comportamental no início do processo. Isso tanto vai te ajudar a se conhecer melhor como vai garantir que o coach vai conduzir o processo de forma mais adequada à tua personalidade, do jeito que funciona melhor com o teu jeito de ver e de interagir com o mundo.

“O COACHING É MUITO CARO?”

É, tem gente que acha que Coaching é uma coisa que só quem tem muito dinheiro pode fazer, mas não é verdade, principalmente se você pensar no custo-benefício de um processos desses. Por exemplo, quanto você acha que vale tomar coragem e estruturar a forma como você vai dar uma guinada na sua vida? Quanto vale você finalmente se sentir confortável pra decidir de uma vez por todas que aquele não é mais o emprego da sua vida? Ou que tá na hora de transformar aquele relacionamento que tá morno em uma troca entre duas pessoas que querem realmente ser felizes, juntas ou não? Então, tudo tem um preço na vida, mas alguns valem mais a pena.

"Bom, eu espero ter conseguido esclarecer algumas das suas dúvidas em relação ao Coaching e, se você estava inseguro sobre ter uma conversa inicial com um profissional, pra saber se o Coaching de fato faz sentido na sua vida, você já tem as informações básicas pra chegar num encontro com um pouco mais de tranquilidade. Se quiser saber mais e entender como o Coaching pode te ajudar, me procura pelos links aqui embaixo. Eu vou ter o maior prazer em ajudar você a transformar a sua vida pra melhor :) Até a próxima!"

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Texto: Maikel Rosa e Ágatha Prudêncio

Edição e Editoração: AGENDA CHEIA

Imagens: Reprodução | Pinterest

Participação: Maikel Rosa | Coach & Estrategista

Parceria: Clappy Comunicação Dirigida

Saiba mais: www.clappy.net

MENTE ATIVA | A Humanidade Precisa Se Reencontrar

Há um tempo atrás, ao ler dois artigos muito interessantes sobre cultura e humanidade, me deparei com uma história que chamou a atenção, pois falava sobre um senhor africano, original de Gana e que vive no Brasil há 30 anos, e como ele enxergava a sociedade brasileira. Com base na sua experiência de vida, ele contava que no Brasil muitas coisas pareciam erradas quando se tratava do uso das palavras negro e preto, principalmente quando as pessoas querem realmente ofender ou magoar alguém. Este senhor notou que geralmente usamos a palavra negro com tom pejorativo e desvalorizado, assim como quando queremos desviar de algum tipo de preconceito (já sendo preconceituosos), utilizando outras palavras e expressões como: afrodescendente, mulato, “negrinho”, “pretinho” etc.  As pessoas nunca usam a expressão “buraco negro” no sentido de um lugar legal e alegre, diferentemente de dizer “tenho inveja branca de você”, como se inveja tivesse cor e o branco fosse algo positivo. Quando queremos referenciar algo negativo, nossa linguagem frequentemente traz as palavras negro e preto através de expressões, o que nos remete a um tempo da escravidão e muita injustiça no Brasil. Mas ainda é possível encontrar diferenças nas expressões com o uso das palavras negro e preto, diz ele. Quando queremos referenciar algo positivo, geralmente usamos a palavra “preto” na expressão, como por exemplo:“Ganhei uma grana preta essa semana”. Se fossemos seguir a regra, o uso da expressão “ganhar uma grana negra” seria para algo ruim ou ilícito? 

Pode não fazer sentido para você, mas a reflexão deste senhor mostra pequenos traços de uma cultura cegamente preconceituosa, herdada de geração em geração e convencionada em termos e expressões rotineiras, que só são vistas por quem quer de fato enxergar. Infelizmente, é o que temos visto por aí e, por isso, convido a todos a mudar este conceito de mundo e a acreditar que a humanidade precisa se reencontrar, inclusive, no uso das palavras.

Outra coisa que vejo há algum tempo é que muitas pessoas querem crescer passando por cima de outras, sugando o que há de honesto e humilde na conquista alheia. O trabalho daí não rende. Parece que a vida anda para trás, e até as plantas do jardim de casa começam a secar, carregando a energia de anos de luta, suor e desapontamentos. Eu passei por isso no final da minha carreira, e aprendi a observar que a mensagem é de profunda grandeza e verdade. No mundo que estamos vivendo, com todas as noticias e acontecimentos, podemos enxergar claramente que os valores estão se perdendo e os poucos corações e amizades que ainda se salvam estão se fechando por terem presenciado, em algum momento da vida, certa decepção. O ser humano facilmente “puxa o tapete” quando precisa, tanto para amaciar o ego e mostrar-se melhor que os outros, como para justificar que a vida alheia é um desastre. É preciso ter cuidado com a inveja, a fofoca e a crítica destrutiva. Infelizmente, existem pessoas que se aproximam para mostrar que sabem de tudo, mas não fazem nada mais do que atrapalhar e desorganizar a vida dos outros, seja nos relacionamentos pessoais, familiares ou profissionais, fazendo com que você se sinta incapaz ou incompetente. Geralmente, estas ficam de olho nas suas amizades.  São muito interessadas na fonte do seu dinheiro e da sua energia. Paralisam-te com os olhos, segurando a vida. Quando se distanciam, rapidamente tudo melhora. Retorna saúde, a energia restabelece a vida e tudo se torna mais leve e feliz.

As pessoas precisam reencontrar-se para viver melhor, descobrir seu propósito e aceitar seu espaço. Dentro das minhas convicções, diante de Deus somos todos iguais e o que nos falta é humildade para aceitarmos nossos erros e corrigi-los. Da vida, nada mais do que boas histórias e o que realmente conquistamos com a alma, compartilhado com pessoas que amamos, levaremos.  Precisamos que a humanidade reencontre a pureza no coração e na alma, para esta e futuras gerações. Que sejamos livres, porém dispostos a amar e respeitar nosso semelhante, sem preconceitos e interesses que possam denegrir alguém. Que estejamos dispostos a caminhar lado a lado, quando os dias forem cinzentos e chuvosos, seja na alegria e na tristeza, na saúde e na doença. Que sejamos capazes de suportar dias ruins e todas as fraquezas, levando ao nosso lado pessoas simples e que entendam o verdadeiro sentido da vida.

Qualquer pessoa que te incentive a evoluir espiritualmente, profissionalmente, intelectualmente ou emocionalmente, sem querer nada em troca, vale à pena ter por perto. Eu quero ao meu lado gente leve, livre de alma e disposta a qualquer forma de amor. É preciso tornar a alma leve para dar asas aos sonhos. A humanidade precisa, realmente, se reencontrar!

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Texto: Marisa Jaime Garcia 
Edição e Editoração: Ágatha Prudêncio
Imagens: Reprodução | Pinterest
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